segunda-feira, 25 de novembro de 2013




Esse comunicado é recomendado para o PMDB e dirigido ao PT, que seria nesse assunto o responsável pelas decisões de escolha. Na política e em todos setores, parceria para dar certo, precisa satisfazer para ambas as partes, quando a faixa  é mão única, é melhor escolher outro caminho. Parceria em aliança em política para dar certo precisa ser de mão dupla.

A questão é a eleição para Governador do Estado do Rio de Janeiro, ambos os partidos (PMDB, PT) já demonstraram a intenção de lançar candidaturas próprias, pelo PMDB o Vice-Governador do Rio de Janeiro foi anunciado a pré-candidatura do Luiz Fernando Pezão, e pelo PT o Senador Lindbergh Farias. A questão melhor para o PMDB não seria exigir a retirada da candidatura do PT ao governo do Rio, nem ameaça de boicote aos governos do PT.




Como mencionei a parceria só funciona para ambas as partes, estejam satisfeitos. O PMDB muitas a cada 4 anos abriu mão, uma vez de eleger o presidente da Câmara Federal para eleger um deputado do PT formando uma aliança que já dura muitos anos. A probabilidade do PMDB eleger Presidente da Câmara é maior que a PT, por ser a segunda maior bancada, possivelmente a oposição não votaria em candidato do PT, e a maioria da situação prefere a divisão de poderes como a melhor forma de governar em uma democracia. Buscando a decisão de ser justo e solidário com Deputados Estaduais, com maior bancada de Deputados Federais do PMDB do Brasil, ao Vice-Governador Pezão e ao Governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.



Seria colocado ao PT uma decisão de escolha: De ter candidatura própria ao Governo do Rio de Janeiro, e romper a aliança para eleição de presidente da Câmara Federal ou o apoio do PT a candidatura do Luiz Fernando Pezão ao governado do Rio de Janeiro e a continuação da aliança para Presidência da Câmara Federal.

Caso o PT escolha a candidatura própria, PMDB poderá exigir a neutralidade no 1º turno da Presidente Dilma Rousseff e o ex-Presidente Lula, não tem como candidatos a Deputado Estadual, Federal, Senador e Governador do PMDB no Rio de Janeiro pedir votos para Dilma, e aparecer a Presidente pedindo votos para um candidato adversário, e a mesma coisa com Lula que ele mesmo fala, que a Dilma é a continuação do Governo dele, elegendo ela é como eleger ele.

Caso o PT escolha que a Dilma e o Lula não fiquem neutro, o PMDB de Minas de Gerais e o PMDB do Rio de Janeiro, poderá buscar a união de ambos estados, para buscar entendimento para um possível apoio ao pré-candidato a Presidência o Senador Aécio Neves, e ele apoiaria o pré-candidato ao Governo de Minas Gerais o Senador Clésio Andrade.

Esse comunicado não é oficial de nenhuma Executiva do PMDB em algum estado ou nacional, como falei é apenas recomendada ao PMDB para entendimentos nos estados. E para que tudo se resolva da melhor forma possível, seria imprescindível reunião com todos mencionados, e os Lideres e Presidentes dos Partidos.




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