Cada ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) do Poder Judiciário, pode ter a sua visão política, preferência ideológica (sem problemas); mas é prerrogativa do Poder Legislativo (Congresso Nacional) fiscalizar conduta de magistrados do Poder Judiciário (como ministros do Supremo), e sendo identificado irregularidades na função (violação da Constituição, intransigência por ideologias, abuso de autoridade), serem tomadas as medidas cabíveis.
Longo passado de conflitos e repulsas entre os mesmos
Os inúmeros confrontos/atritos em vários tempos e assuntos, do ministro Alexandre de Moraes com líderes, parlamentares; dando ordem monocrática de prisões à esses por expressarem palavras e outras condutas no exercício da função nitidamente de abuso de autoridade; que evidencia individualização negativa do ministro Moraes.
Quando são indicados, um dos pré-requisitos para magistrados no STF, desde da aprovação (Senado) e nomeação: é reputação ilibada (discernimento, imparcialidade, serenidade); nas análises, julgamentos e ao representarem o Supremo.
O ex-presidente Jair Bolsonaro e o ministro Alexandre de Moraes subiram muito a "temperatura" no "calor do momento" principalmente durante o governo/2019-22 em locais públicos com pessoas da preferência (palestras X atos), aonde se exaltavam (acusavam) com discordâncias de assuntos (principal/fake news versos liberdade de expressão). O ministro Moraes, incluiu o presidente da República em exercício (Bolsonaro/2021) no inquérito das fake news.
O ministro do Supremo Alexandre de Moraes em 2023, na presidência do TSE liderou para que uma fala (irregularidade isolada) do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando estava na presidência da República ao criticar às urnas eletrônicas na presença de diplomatas, valesse para torná-lo inelegível (aprovaram com duração até 2030). A presidente da República Dilma Rousseff em agosto/2016 sofreu impeachment ("pedalada fiscal"), mas através do ministro do STF da época Ricardo Lewandowski foi mantido os direitos políticos.
Moraes segurou presos do 8/1 na prisão mesmo contra parecer da PGR (04/08/2025) #revistaoeste
Moraes teria recorrido (ilegalmente) a "infiltrados" para obter dados, diz ONG (04/08/2025) #cnnbrasil
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/moraes-teria-recorrido-a-infiltrados-para-obter-dados-diz-ong/
Quais são as provas do 8 de janeiro?
Sobre o ato de 8 de janeiro de 2023, centenas de pessoas insatisfeitas com a eleição presidencial em outubro/2022 perdida com pouca diferença de votos no 2° turno (Lula 50,9% X 49,1% Bolsonaro); se encontraram na Praça dos 3 Poderes para protestarem pela eleição perdida, e estimular a população do Brasil a irem as ruas, provocando pressão no Congresso, para o presidente da República recém-eleito/2022 Luís Inácio Lula da Silva sofresse impeachment. Como a ex-presidente Dilma Rousseff/2016 sofreu; após 2 anos seguidos de recessão (2015/16), e a população irem as ruas protestarem.
Infelizmente das centenas de pessoas democraticamente que foram protestar no dia 8 de janeiro, alguns quiseram protestar com vandalismo nos Palácios em Brasília (repudiado por todos); mas sem armas, sem feridos, sem mortes, sem lideranças relevantes presentes ou que impulsionou em dias anteriores (diferente da "invasão do Capitólio"/EUA).
O ministro Alexandre de Moraes está a frente do inquérito do 8 de janeiro, fazendo papel de acusador, vítima e juiz para julgar (em pouco tempo) centenas de pessoas comuns e líderes que ele tem atritos no passado; aonde o choque de interesses e falta de imparcialidade, tira qualquer capacidade, moralidade e ética no inquérito. A Corte é formada por um colegiado de 11 ministros (com mesmo peso); se 1 ministro, tem repulsa com qualquer militante/líder de ideologia, não se pode trazer para dentro do STF, ao vestir a toga.
Até agora as autoridades responsáveis com inquérito do 8 de janeiro, não apresentaram comprovações autênticas (de um golpe), com toda tecnologia atual, como: Provas de quebras de sigilos (linha telefônica/troca de mensagens). Provas em locais secretos/privados mostrando promessa/planejamento de uma trama de grande escala (gravado).
Provas até hoje do 8/1 demonstradas, são da mesma semelhança que fez o ministro Moraes por ordem monocrática decretar prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro: Filmagens públicas em reuniões ministeriais, atos (7 de setembro) ou próprio 8/1 (discursos de polarização/eles contra nós). Palavras de delator que mudaram diversas vezes/versões (sofrendo pressão e atrás de interesse). Ou o general Mario Fernandes que passou para um papel o desejo contra autoridades (Punhal Verde Amarelo); confessou que a intenção não passou de um "pensamento digitalizado" (só dele, sem tramar/planejar com ninguém).
Cid (delator) mudou versão sobre trama (8 de janeiro) em audiência na qual Moraes ameaçou prendê-lo (21/11/2024) #folha/jbr
Moraes cara a cara com Cid (delator): 'Quero fatos. É a última chance de dizer a verdade' (19/02/2025) #estadão/uol
Moraes condena a 14 anos de prisão mulher que pichou estátua no STF (21/03/2025) #veja
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