sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

BRASIL PEDE TRANSPARÊNCIA E ÉTICA




Depois dos escândalos na política de mensalão e petrolão, imaginava que os políticos (principalmente os eleitos pelo povo) estariam com medo, receio de se envolver em corrupções nas instituições públicas.

Mas depois que alguns prefeitos (Municípios da Grande São Paulo) em fim de mandato (faltando poucos dias) aonde são opositores aos prefeitos eleitos; aumentarem o preço da passagem de ônibus (bem acima da inflação). Com certeza o aumento da passagem de ônibus nessas cidades não envolve só custos para os cidadãos, prefeituras e empresas; mas interesses ilícitos.

Em favor da transparência e ética na política/instituições públicas, e também para o bem estar/vida digna dos munícipes de Guarulhos, Santo André, São Caetano do Sul, Mauá, Osasco, Barueri, Carapicuíba e Francisco Morato. Prefeito eleito (desses), revogue o aumento abusivo da passagem de ônibus (acima da inflação). Corrigindo a inflação (aumento seria na maioria/6,5% R$ 0,25). 

Prefeito eleito, com a revogação do aumento estranho da passagem de ônibus, estará cortando pela raiz qualquer mamata escusa, envolvendo seu antecessor, e automaticamente estará ajudando/beneficiando principalmente os mais pobres que utilizam os ônibus, e contribuíram para eleger você para governar o Município.      




segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

O JOGO DE CENA COM A PREVIDÊNCIA





Existe um ditado que a mentira falada muitas vezes, se passa como verdade. O que mais ouve em relação a Previdência Social, é que se não tiver "reforma" (sacrificar os trabalhadores), futuramente não terá dinheiro para pagar aposentadorias e pensões. Que a Previdência vai quebrar. A verdade é que as despesas que a União tem com aposentadorias e pensões, são iguais as despesas com dívida pública federal (amortizações e pagamento de juros). 

A diferença é que além das despesas (valor muito menor), a Previdência arrecada receita com ativos (trabalhadores no mercado). Enquanto com dívida pública federal (quase R$ 3 trilhões) aonde se faz sacrifício só para pagar juros (quase metade do orçamento da União) não gera receita. E é a política de juro exorbitante (maior do mundo) do Banco Central (BC), grande responsável pela recessão do País, aumentando déficit da União, e a dívida pública crescente.


Em 2015 com todos privilégios e exageros no funcionalismo público, o déficit da Previdência foi de R$ 85 bilhões. Enquanto o "déficit" com o pagamento só de juros da dívida pública foi mais de R$ 500 bilhões.
Com esses verdadeiros números, e as suas representações para o País, o melhor discurso seria: Se o Brasil não tiver juro decente, não vai ter dinheiro para pagar pro capital especulativo. Se não tiver juro decente, o País vai quebrar.  




A política de juro exorbitante do BC, o efeito contra inflação é o corte de investimentos do Governo Federal em infraestrutura/economia, saúde, educação...provocando recessão, aumentando desemprego. Porque efeito contra inflação no que se imagina (cortar o consumo com juros) não existe. Os juros do consumo, estão bem acima da Selic (cartão de crédito/475%, cheque especial/328%). Financiamentos (carro/casa) representam pouco. E na maioria de redes do varejo, eletrodomésticos são vendidos em 8, 10, 12 vezes...sem juros (carnê). 

Inflação se combate com câmbio; aonde se aumenta oferta, com aumento de importados mais baratos, e mercado interno mais atrativo, exportando menos. Mas se o Governo Federal acha que o efeito (corte de investimentos) da política de juro exorbitante do BC, tem sua importância contra inflação, então é melhor ter déficit na Previdência. Pelo menos o corte no orçamento da União, será para pagar trabalhadores aposentados e pensionistas, e menos para bilionários (muitos estrangeiros) do capital especulativo.     




sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

PASSARELA ITAQUERA




Seria muito importante paro o distrito de Itaquera na Zona Leste a construção de uma passarela para os pedestres, ligando duas partes do Centro Comercial de Itaquera, que é separado pela Avenida Radial Leste. Atualmente o semáforo é demorado para os pedestres e muito movimentado. Essa futura passarela em Itaquera não precisaria ser um viaduto histórico como Santa Ifigênia, nem arquitetônico, mas simples e eficaz. 


A passarela Rolim Amaro em Congonhas foi reaberta depois de 2 anos, reformada pela iniciativa privada que custou R$ 6,7 milhões (75 metros, acessível/elevador). A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o orçamento/2018 da Capital de R$ 56,2 bi (com orçam/2018 da Pref Reg de Itaquera de R$ 39.9 milhões). A vantagem da passarela de Itaquera, em relação ao custo benefício, seria enorme, para os munícipes e o distrito (com certeza seria menos de R$ 4 milhões).

Mapa do Centro Comercial de Itaquera (Futura/passarela Rua ItagimirimXRua Flôres do Piauí)

Doria envia à Câmara de SP proposta de orçamento de R$ 56,2 bilhões para 2018 








terça-feira, 22 de novembro de 2016

REFORMA POLÍTICA; COM AVANÇOS, SEM RETROCESSOS





Para ter uma verdadeira Reforma Política, é importante o Congresso Nacional focar nos itens que realmente mudará política do Brasil para melhor, sem retrocessos. Diminuindo partidos que fazem negócios ou negociatas, usados como aluguel nas eleições. Cada dia que passa só aumenta o número de solicitações de criar novos partidos (35 partidos atuais, mais de 30 solicitações para criar novos).

Na Câmara Federal se deve corrigir o erro aprovado que colocou os candidatos a vereador só em inserções (28 minutos) transformando em candidatos "Pokémon" nas eleições de 2016, aonde os eleitores procuravam e os candidatos estavam escondidos nas propagandas, espalhados em vários horários. Legislativo na sua grande maioria representa uma classe específica, dessa forma o horário específico (horário eleitoral) ajuda não só os candidatos como os eleitores. Inserções são para candidatos aos cargos majoritários, que representa a maioria da população (cidade, estado ou país).

Depois dos escândalos de corrupção na política do Brasil, não existe nem clima para discutir a volta de doações de empresas privadas, aonde foram descobertos que essas doações eleitorais eram na verdade moeda de troca, em obras públicas (superfaturadas, desvio de dinheiro público, pagamento de propinas) envolvendo empreiteiras corruptoras.

A cláusula de barreira diminui partidos (médios e pequenos) na Câmara Federal, com ou sem ideologia, fisiológicos ou não. Dessa maneira é importante que o aumento da porcentagem exigida na representação parlamentar (para ter fundo partidário, horário político), seja gradativo em cada 4 anos (menos 6, 8 ou 10 partidos), chegando ao número de 15, 18 ou 20 partidos (exemplo: 6 de direita, 6 de centro e 6 de esquerda).
    
O fim de coligação proporcional combate mais claramente os partidos sem programas, sem ideologia e usados como partidos de aluguel, aonde se unem nas eleições como um único partido (coligação), e depois no começo dos mandatos legislativos muitas vezes se colocam em posições opostas(oposição e situação). Para o bem da política/parlamento do País, que o fim de coligação proporcional comece a funcionar antes (ou junto) da cláusula de barreira.





quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O BARATO PODE SAIR CARO


Especificamente na Cidade de São Paulo existe 2 itens que demonstram bem a diferença entre quantidade que o barato pode proporcionar, da impressão da qualidade que o "caro" pode parecer.


No Brasil existe um déficit de moradias muito grande, mas pior que isso são os critérios para distribuir casas construídas por governos (Municipal, Estadual e/ou Federal). Por exemplo na Cidade de São Paulo, o que fará valorizar e organizar os bairros é a urbanização das favelas, e quem mais necessita de moradia é quem mora em barracos. Na maioria das vezes os governantes escolhem terrenos isolados de tudo, constrói habitação nesses locais e as pessoas premiadas para essas moradias são escolhidas sem critérios, ou simplesmente por sorteio ou lista. E famílias que moram em favelas continuam sofrendo em locais precários, sem saneamento básico.




Os moradores da Capital e especialmente da Zona Leste não precisam de corredor comum de ônibus no centro da avenida Radial Leste, além de acabar com faixas reversíveis, não muda o tempo de percurso dos ônibus. Ao contrário do BRT que teria corredor ao lado do Metrô eliminando os semáforos. E sobre o valor da obra, não muda muito, podendo até ser mais barata, ao ter a iniciativa privada entrando com recursos, e assumindo as duas únicas linhas que passaria na Radial (Term D Pedro II - Term Itaquera, Term D Pedro II - Term São Mateus) e os ônibus comuns sairiam das estações (Metrô, BRT) para os bairros da Zona Leste.













       

terça-feira, 19 de julho de 2016

BRT: QUALIDADE E NECESSIDADE URGENTE





Cada dia que uso o transporte público de São Paulo vejo a necessidade e o sofrimento da população da Capital. Sempre lutei para que os prefeitos anteriores não construisse corredores de ônibus comum no centro da avenida Radial Leste, por acabar com as faixas reversíveis, utilizadas nos horários de pico e muito úteis, e mesmo com essas faixas o trânsito é caótico.


Além disso o melhor para todos munícipes de São Paulo, e principalmente os da Zona Leste é a construção do corredor do BRT (Bus Rapid Transit) na Radial Leste ao lado do Metrô e CPTM que dispensaria semáforos, oferecendo qualidade, conforto e rapidez. Sempre falo, a Radial é como uma única artéria que bombeia entre a Zona Leste e o Centro, precisa ter cuidado, precisão e mexer caso tenha muita certeza que ficará muito melhor.




Que o futuro prefeito trate essa necessidade como projeto de Estado, não de partido. Atual prefeitura não gosta de citar BRT, mas pela mudança de projeto e planejamento é BRT (obra parada, não saiu da região do Parque D Pedro II): http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/sao-paulo/novo-corredor-de-onibus-provoca-desapropriacao-de-imoveis-em-sao-paulo.html
 

E sugiro à prefeitura de São Paulo que promova um leilão para que seja concedido para iniciativa privada as futuras linhas do BRT (Term D Pedro II até Term Itaquera, e Term D Pedro II até Term São Mateus) aonde teriam responsabilidade de entrar com recursos para pagar parte das despesas da obra. Praticamente só essas duas linhas do BRT passariam na avenida Radial Leste, aonde fariam a ligação com linhas de ônibus nas estações do Metrô, para servir aos bairros da Zona Leste. 




Sei que é difícil para futura administração do município de São Paulo, mas nunca vou deixar de lutar para que seja construido túnel de expansão e ligação do Terminal D Pedro II até a estação Sé, dando acesso para linhas 1-Azul e 3-Vermelha, facilitando a utilização do BRT e aliviando as linhas do Metrô.


A necessidade é tão grande, aonde o povo é espremido, passando um sacrifício nos horários de pico para tentar usar o Metrô, que o governo do Estado poderia fazer uma parceria/convênio com a prefeitura de São Paulo repassando recursos para a obra de expansão do BRT até a estação Sé, e futuramente chegando até as estações Anhangabaú e República da linha 3-vermelha do Metrô, servindo grande parte do Centro de São Paulo.





quarta-feira, 15 de junho de 2016

TERMINAL RODOVIÁRIO ITAQUERA





Desde do começo das obras da Arena do Corinthians em Itaquera para realização dos jogos da Copa do Mundo de 2014, os Governos (Municipal, Estadual e Federal) prometeram deixar legados com investimentos para o evento, um desses seria construção de um Terminal em Itaquera, que antes da Copa, promessa era que seria rodoviário (pouco mais de 1 ano atrás, nem a Subprefeitura de Itaquera soube me responder a intenção). Até agora só terminou um pequeno pedaço, que funciona como um puxadinho do atual Terminal Urbano de Itaquera, a obra completa está praticamente parada.


Sugiro para construção do Novo Terminal Rodoviário em Itaquera, contribuindo com moradores da Capital, principalmente da Zona Leste, aonde teria itinerários especialmente para o Vale do Paraíba e Litoral Norte do Estado de São Paulo.




Transferindo as saídas das viagens do Terminal Rodoviário do Tietê que tem como destino as cidades do Vale do Paraíba (São José dos Campos, Taubaté, Aparecida, Campos do Jordão, Guaratinguetá e outros) e Litoral Norte Paulista (Bertioga, São Sebastião, Ilha Bela, Ubatuba, Caraguatatuba e outros). O Novo Terminal Rodoviário construído em Itaquera, na Zona Leste do Município de São Paulo, teria acesso com as linhas: 3-Vermelha do Metrô e 11-Coral da CPTM pela estação Corinthians-Itaquera.



O Novo Terminal além de oferecer novas opções de passeios para os moradores, e desenvolver a região da Zona Leste, as viagens ficarão mais rápidas por tirar do itinerário o trânsito da Marginal Tietê (e pouco da Rodovia Ayrton Senna ou Dutra) e certamente as passagens vão ficar mais baratas por encurtar as viagens/20 km a menos para Capital, saindo do Vale do Paraíba ficando em Itaquera.

 


Podendo também incluir no Novo Terminal Rodoviário destinos muito procurados, e que também se tornariam mais fáceis, saindo de Itaquera como Santos, Guarujá, Rio de Janeiro e outros lugares. O Terminal em Itaquera além de ajudar os moradores da região, facilita também os que moram em regiões distantes e querem chegar até a Arena Corinthians, ou em outros lugares da Zona Leste.






domingo, 15 de maio de 2016

AGORA O BRASIL SERÁ LIBERTO?

 


Não sou pessimista, não deixo de ser otimista com o novo Governo Michel Temer, mas muito realista, o Brasil passa por uma grave crise econômica devido uma política equivocada de juros, aonde o resultado alcançado na inflação foi só teórico. Comprovadamente no longo dessa política econômica, percebe-se que nos meses que chegou ao ponto de praticamente dobrar Selic, o resultado na inflação foi zero, alcançando na prática desequilíbrio nas contas/aumento da dívida pública (imagina 14,25% de R$ 2,88 trilhões), desemprego, chegando a sucessivas recessões.

Dezembro/2012; Selic/7,25%, inflação/0,79%.
Dezembro/2013; Selic/10,00%, inflação/0,92%.
Dezembro/2014; Selic/11,70%, inflação/0,78%.
Dezembro/2015; Selic/14,25%, inflação/0,96%

O povo brasileiro com essa política equivocada é como alguém sequestrado, feito de refém pelo mercado financeiro, aonde esse juro (14,25%) faz o Governo Federal aumentar impostos/cortar orçamento para pagar por exemplo mais de 20 CPMFs para bilionários desse mercado (pagamento de juros da dívida e amortizações).

O mercado de produção (indústria, comércio, serviços) gera empregos, o trabalhador faz a roda da economia girar, fazendo o País se desenvolver. Mas até hoje as autoridades não tem nenhum pudor em falar em aumentar carga tributária atrapalhando empresas, nem em propor dificultar Previdência para aposentadoria dos trabalhadores.

O medo é do mercado financeiro (que representa muito menos na economia) evitando propor diminuição da taxa básica de juros (Selic) 14,25%, que é o principal responsável pela crise econômica do País, que faz o efeito pesar nos empregos, empresas e na maior despesa do Governo Federal.

Se o Brasil não está transbordando em demanda (pelo contrário) o juro exorbitante só aumentará recessão. Não existe juro fazer automaticamente preços baixarem, o efeito é o povo parar de comprar/gastar com produtos (diminuindo empregos e lucros) para pagarem juros (fora dívida pública). Que pra mim chegou ao ponto que o juro absurdo do Brasil (14,25%) aumenta inflação, porque quebra empresas, diminuindo competição dos produtos no mercado. Como entender esse juro exorbitante?

O que se gasta com pagamento de juros da dívida (com efeito nulo), se usasse 10% para desonerar conta de luz, combustíveis, gás...inflação chegaria facilmente/rapidamente em 5%. O recuo da inflação é devido conta de luz (fim das bandeiras) e dos combustíveis (aumento da safra de cana de açúcar).
  

quarta-feira, 27 de abril de 2016

ECONOMIA BRASILEIRA MASSACRADA




O caminho para o Brasil voltar crescer, gerar empregos, controlar dívidas é aparentemente simples, mas necessita da força de vontade e coragem. O motivo que faz o País passar por uma grave crise econômica com sucessivas recessões, se chama taxa básica de juros (Selic).

Hoje o desastre da política de juros (sem efeito na inflação), fez inibir economia (com suas péssimas consequências), além do orçamento da União ser engolido pela dívida pública, fazendo vários ministérios com as mãos atadas. Para tirar o País desse lamaçal requer principalmente coragem de baixar esse destruidor juro/14,25%.

Se a Selic estiver em 3%, 4%, 5%...terá inflação, mas com certeza igual a Selic em 14,25% a diferença é o lobby, aonde culparão pela inflação o juro baixo. Mas a verdade é o interesse por trás, aonde atualmente o maior juro do mundo, enquanto faz o povo sofrer (principalmente rendas menores) com recessão, aumento de desemprego, impostos, dívida pública, faz uma minoria restrita de bilionários do mercado financeiro (alguns estrangeiros) receberem da União mais ou menos R$ 1 trilhão (pagamento de juros da dívida e amortizações).  


No começo de 2015, o Brasil estava doente devido a Selic já fora do normal (11,75%), e devido o pensamento que é de muitos economistas do mercado financeiro (não perder dinheiro em qualquer circunstância), o ministro da Fazenda da época (Joaquim Levy) aumentou vários impostos, como de combustíveis/Cide, cortou subsídio da conta luz (com reajuste de até 70% nas contas ), para pagar dívidas.

Problema é que tudo isso fez aumentar inflação, dando pretexto para subir a Selic para 14,25%, provocando grave crise econômica, com sucessivas recessões históricas, rendas encolhidas, desemprego e aumento da dívida pública. No final das contas fez a União arrecadar menos (mesmo com aumento de impostos), colocando o País na UTI.


O agricultor pode vender todas suas sementes colhidas (milho, soja...), aparentemente aumentará o lucro imediato, mas futuramente perderá muito mais, porque parte das suas sementes plantadas é a garantia e/ou multiplicação do lucro futuro.

Na economia as plantas/sementes é o mercado de produção (indústria, comércio e serviços) que faz a roda da economia girar, atualmente o juro exorbitante (14,25%) é o agrotóxico que só mata as plantas/sementes, que não tem efeito na inflação, porque o Brasil não tem demanda, tem o contrário, recessão.

O recuo da inflação dos últimos 2 meses, não foi por causa do mais ou menos R$ 1 trilhão, pago pelo Governo Federal devido a Selic absurda, mas por causa do fim das bandeiras na conta de luz. O que se gasta com pagamento de juros da dívida/amortizações usasse 10% para desonerar conta de luz, combustíveis, gás...a inflação ficaria facilmente abaixo de 5%.


 

        

domingo, 20 de março de 2016

DIGNIDADE NÃO TEM PREÇO


Acredito que muito que fazemos nesse mundo aqui nós pagamos, o sofrimento que o PT passa com impeachment, tentou fazer com todos presidentes anteriores. Procuro sempre fortalecer os princípios que valorizo; honestidade, sinceridade e me colocar no lugar dos outros, tratando acima de tudo com respeito, preferindo perder com esses princípios, que ganhar com desonestidade; dignidade não tem preço.

Não quero acusar, nem defender sobre o que fez ou não o ex-presidente Lula, mas apenas refletir sobre o ser humano Luiz Inácio. Ele não é réu (que responde por crime), é investigado. Prisão preventiva o objetivo é prender alguém que é uma ameaça para sociedade; porque nesses casos pode demorar toda investigação, até chegar no julgamento, assim procura evitar delitos do investigado com a prisão. O último caso que lembro sobre prisão preventiva foi do serial killer de Goiás, acusado de matar mais de 30 pessoas. Respeito todas as opiniões, que a Justiça tenha serenidade.  

Poderia até estar com espírito de ódio contra o atual Governo Federal, mas não cabe dentro de mim. Nas eleições de 2014 me coloquei neutro no 1º turno, no 2º turno depois que o futuro ministro da Fazenda do candidato Aécio Neves, Armínio Fraga falou que deveria acabar com bancos públicos (financia casa própria, micro e pequena empresa), e não aumentar salário mínimo (que é aposentadoria de muitos). 

Busquei poder colaborar (não queria, e não ganhei nada) com a candidata Dilma Rousseff mas o coordenador da campanha com o nome Campos não aceitou; a campanha passava por um momento à procura de melhora igual economia atual. Só aceitei colaborar (principalmente com elaboração/criação para propaganda eleitoral/rádio/TV), quando a Dilma veio em campanha em Guaianazes e conversei com a assessora pessoal dela Deyse; depois de meses já reeleita, não davam nem atenção.

Atualmente torço pra que tenha uma mudança rápida (seja de qualquer forma), mas que não continue a atual política econômica, que beneficia bilionários do mercado financeiro, com o maior juro do mundo (Selic/14,25%), sacrificando milhões; o povo com mais impostos, quebra empresas inibindo economia, prejudica todo Brasil com menos empregos e arrecadação, e aumenta a dívida pública. E pior é que o destruidor juro exorbitante não tem efeito na inflação, tudo é teoria.       





domingo, 31 de janeiro de 2016

MAIS IMPOSTOS NO BRASIL? SÓ COBRANDO DO EXTERIOR


A única forma de arrecadar mais receita sem pesar o bolso dos trabalhadores e empresas, e ajudar reduzir inflação, seria aumentando alíquotas de tributos para exportar, principalmente de alimentos da agropecuária (puxam preços) que aumentará oferta no Brasil. US$1 dólar valendo mais de R$ 4 reais, os exportadores multiplicaram o lucro (contrário do mercado interno). Também cobrar mais para exportar tem efeito na inflação dos países do exterior, o que aumenta inflação no Brasil cobrar ou criar mais impostos aqui.    

O Brasil não suporta mais aumento da carga tributaria por vários motivos: A crise econômica encolheu renda de milhões de pessoas, e ainda mais pessoas perderam o emprego pelo mesmo motivo. Muitas empresas fecharam as portas, e milhares atravessam dificuldades.


Além de vários motivos econômicos que impede criar ou aumentar impostos, não se pode aumentar a "escravidão" do povo brasileiro, para sustentar "meia dúzia de bilionários" aonde ganham quase metade do Orçamento Geral da União (alguns calculam em quase  R$ 1 trilhão), pago pelos impostos, tributos recolhidos de empresas e trabalhadores do Brasil, devido uma política econômica que mantém a taxa básica de juros (Selic) exorbitante (14,25%).


E o resultado da taxa de juros exorbitante contra inflação é só teórico, aonde os mesmos meses dos anos anteriores, aponta que Selic não demonstrou nenhum resultado, aonde a maior diferença foi o custo gigantesco pago pelos brasileiros:
Dezembro/2012; Selic/7,25%, inflação/0,79%.
Dezembro/2013; Selic/10,00%, inflação/0,92%.
Dezembro/2014; Selic/11,70%, inflação/0,78%.
Dezembro/2015; Selic/14,25%, inflação/0,96%

No mercado financeiro se ganha (e muito) com isso. Se a Selic for alta e tiver inflação acima ou próximo da meta, a conspiração culpa condições meteorológicas, ajuste fiscal, crise econômica (provocada pelos altos juros)...Se a Selic for relativamente média, e tiver inflação pouco acima ou próximo da meta, a conspiração culpa juro. A verdade é que o Brasil tem inflação pontual, e se combate individualmente. 



domingo, 24 de janeiro de 2016

SÃO PAULO MERECE PRESENTE DE QUALIDADE



Parabéns São Paulo pelos 462 anos! Capital Paulista hospitaleira, Cidade do trabalho, locomotiva do Brasil.

Merece trabalhos/obras de qualidade do serviço público(governantes). Há muitos anos estou lutando para que a Zona Leste (mais populosa), não sofra pra sempre por planejamentos errados.

A Avenida Radial Leste não pode ser vista como a maioria das vias. Por isso sempre lutei para que não fosse construido corredor comum de ônibus na Radial, essa via é diferente em vários aspectos da maioria; é como uma única artéria que bombeia entre a Zona Leste e o Centro (uma única ligação requer cuidados especiais). Existe 3 corredores sobre trilhos (1 Metrô, 2 CPTM) na Radial Leste. Os carros utilizam faixas reversíveis em horários de pico, desafogando o trânsito que é gigantesco mesmo com as faixas, o que daria nó ao acabar para construção de corredor no centro da Radial.
  
http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/sao-paulo/novo-corredor-de-onibus-provoca-desapropriacao-de-imoveis-em-sao-paulo.html

Lutei também para que se for fazer corredor na Radial Leste, que seja BRT (Bus Rapid Transit) e ao lado do Metrô, aonde o transporte seria muito mais rápido por não ter semáforos, e manteria faixas reversíveis dos carros. Sobre a intenção da atual prefeitura no começo da gestão (corredor comum) e agora, mudou o planejamento, livrando a Zona Leste de um grande transtorno, mesmo depois do corredor comum pronto (está construindo túnel). Mas demonstra que não gosta de BRT (projeto mundial), alguns funcionários dessa gestão comentam sobre a qualidade do transporte, mas não falam BRT, não sei se é por causa do Fura-Fila (promessa do ex- prefeito Celso Pitta).

O bom seria Radial Leste ter no máximo duas linhas de BRT (pra Itaquera e Aricanduva) aonde poderia ter estações ao lado ou em cima das estações do Metrô (para o acesso), e os ônibus comum sairiam dessas estações para levar os passageiros para todos os bairros da Zona Leste.
Que os candidatos à prefeitura de São Paulo vejam essa necessidade como projeto de Estado (BRT ou VLT). A Avenida 23 de Maio ligando a Zona Sul ao Centro seria também importante e não é complexo para construir.   

MUDANÇA DE RUMO, CAMINHO MELHOR

MOBILIDADE URBANA, O GRANDE DESAFIO





quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

PARA O BRASIL CRESCER, PRECISA TRANSFERIR DESPESAS




A economia hoje derrete no País, trazendo várias consequências devido a política econômica de juros, aonde o resultado prático é aumento de despesas, diminuição da arrecadação, aumento de desemprego, chegando ao ponto de recessão; o resultado é só teórico que o juro alto combate inflação (sem efeito em preços administrados e alimentos exportados).

Se o Governo Federal quer alavancar economia do Brasil, se deve primeiramente ter austeridade para transferir despesas, como assim? A União tem despesa de mais de R$ 230,00 bilhões/ano só com juros da dívida; devido Selic exorbitante, aonde não tem resultado na inflação. Se o Governo Federal usar parte dessa despesa (R$ 230,00 bilhões) para desonerar combustíveis/gás e conta de energia elétrica, vai combater inflação de verdade.

O Governo não tem receita para desonerar empresas, pra isso precisa diminuir a taxa básica de juros (Selic), de onde sairá receita. E precisa ter firmeza e coragem de enfrentar o lobby do mercado financeiro que vai encher de ilusões negativas. Porque juros menores é mais crédito no mercado de produção, ajudando empresas saírem da recessão. E quem perde?

Usarão ilusão que não vai combater a inflação, mas a verdade é totalmente contrária. A inflação hoje é de grande responsabilidade devido aumento de preços de combustíveis/gás e energia elétrica (50%), que a Selic não tem efeito. Desonerando (combustíveis/gás e conta de luz) vai combater inflação de verdade. E vai aquecer ou melhor diminuir o verdadeiro efeito do juro exorbitante que é na indústria, comércio e serviços.

Precisa transferir (tirar) despesas de juros, para desonerar preços administrados, que vai combater inflação de verdade, e automaticamente dará crédito (baixando Selic) para empresas (indústria, comércio e serviços) que não ameaçam com inflação, pelo contrario atravessam recessão devido o efeito do juro alto.