terça-feira, 22 de novembro de 2016

REFORMA POLÍTICA; COM AVANÇOS, SEM RETROCESSOS





Para ter uma verdadeira Reforma Política, é importante o Congresso Nacional focar nos itens que realmente mudará política do Brasil para melhor, sem retrocessos. Diminuindo partidos que fazem negócios ou negociatas, usados como aluguel nas eleições. Cada dia que passa só aumenta o número de solicitações de criar novos partidos (35 partidos atuais, mais de 30 solicitações para criar novos).

Na Câmara Federal se deve corrigir o erro aprovado que colocou os candidatos a vereador só em inserções (28 minutos) transformando em candidatos "Pokémon" nas eleições de 2016, aonde os eleitores procuravam e os candidatos estavam escondidos nas propagandas, espalhados em vários horários. Legislativo na sua grande maioria representa uma classe específica, dessa forma o horário específico (horário eleitoral) ajuda não só os candidatos como os eleitores. Inserções são para candidatos aos cargos majoritários, que representa a maioria da população (cidade, estado ou país).

Depois dos escândalos de corrupção na política do Brasil, não existe nem clima para discutir a volta de doações de empresas privadas, aonde foram descobertos que essas doações eleitorais eram na verdade moeda de troca, em obras públicas (superfaturadas, desvio de dinheiro público, pagamento de propinas) envolvendo empreiteiras corruptoras.

A cláusula de barreira diminui partidos (médios e pequenos) na Câmara Federal, com ou sem ideologia, fisiológicos ou não. Dessa maneira é importante que o aumento da porcentagem exigida na representação parlamentar (para ter fundo partidário, horário político), seja gradativo em cada 4 anos (menos 6, 8 ou 10 partidos), chegando ao número de 15, 18 ou 20 partidos (exemplo: 6 de direita, 6 de centro e 6 de esquerda).
    
O fim de coligação proporcional combate mais claramente os partidos sem programas, sem ideologia e usados como partidos de aluguel, aonde se unem nas eleições como um único partido (coligação), e depois no começo dos mandatos legislativos muitas vezes se colocam em posições opostas(oposição e situação). Para o bem da política/parlamento do País, que o fim de coligação proporcional comece a funcionar antes (ou junto) da cláusula de barreira.





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