O fracasso da política econômica do 2º mandato da Dilma Rousseff, foi por criar e aumentar em excesso tributos/impostos e acabar com subsídios/luz (alegando ajuste fiscal/ministro da Fazenda Joaquim Levy).
O resultado foi aumento geral no Brasil; preços/inflação/juros, e derrubou economia/empregos/arrecadação. E soma ao 2º mandato, o escândalo de corrupção (desvendado no fim/2014) na Petrobras.
Nesses 2 itens negativos (recessão e corrupção) da economia e Petrobras no 2° Governo Dilma; tiveram os maiores aumentos de preços de combustíveis. Mas se "cola" nesse tempo sombrio, que os preços de combustíveis eram "congelados".
Se comenta muito que a Petrobras quase "quebrou", devido "congelamento" de preços de combustíveis no Governo Dilma. Não estou defendendo governo nenhum, mas quero apenas defender a verdade.
Primeiro, na época (1º mandato Dilma), que os acionistas bilionários "reclamam", em que preços de combustíveis aumentava em média 2 vezes/ano (acima/inflação); lucro líquido anual da Petrobras, foram em média acima de R$ 25 bilhões/ano.
Mas no final de 2014 foi desvendado o maior escândalo da história da Petrobras, com esquemas montados de corrupção com envolvimento de diretores de 1º escalão da estatal petrolífera.
Outro escândalo na gestão da Petrobras, fora a corrupção, foi a diretoria deixar a estatal fechar com lucros liquidos anual bilionário (até R$ 35 bilhões), para dividir com acionistas (bilionários estrangeiros da Bolsa de Nova York) acumulando dívida.
Muitos falam que o presidente Jair Bolsonaro fez intervenção na Petrobras, ao questionar aumento do diesel.
A União é acionista majoritário da Petrobras, com todo direito de questionar política de preços dos combustíveis, e outros assuntos da estatal, e o presidente da Republica é o maior representante da União.
A Petrobras aplica no País os maiores preços de combustíveis do mundo, fazendo parte dos produtores de petróleo. Os valores dos preços dos combustíveis no Brasil, se compara à países que não tem refinarias (importam combustíveis).
Quem defende política liberal; o que sintoniza com liberalismo (tendo maiores preços de combustíveis do mundo), e sendo melhor para o Brasil; é quebrar o monopólio, deixando verdadeiramente o mercado livre, podendo importar combustíveis.
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