Esse caso Aécio (acusado de corrupção passiva e obstrução de Justiça) como se trata de alguém conhecido/influente na política, é natural que surgirá paixões é até ódios, mas acima de qualquer preferência (políticos/parlamentares, partidos, ideologias) está a ética/honestidade/justo, contra qualquer impunidade, imoralidade, indecência no Brasil.
Alguns senadores interpretam que as medidas cautelares do Código de Processo Penal desrespeita a Constituição Federal, até se estivessem certos, a escolha é o bem contra o mal. Que o Senado Federal trabalhe para prevalecer o bem (punição contra crimes comprovados) e não o mal (cúmplice/conivente da corrupção) no País.
Muitos cidadãos de bem no Brasil enfrentou a ditadura, com muita luta, algumas vezes desrespeitou a Constituição da época, para conquistar e consolidar a democracia no País. Hoje os desesperados no Senado são como Renan Calheiros (18 inquéritos). O Brasil não pode dar cheque em branco para corruptos, ratificando a senha para roubar no País: parlamentar.
O caso Aécio se compara com o caso do pobre ladrão de bolacha preso e o rico de crimes graves com advogados renomados solto. Estou falando isso porque o deputado federal Celso Jacob (PMDB/RJ) no dia 23/05/2017 foi condenado pelo STF (Primeira Turma) a prisão (7 anos e 2 meses/por unanimidade) por falsificação de documento e dispensa de licitação, quando foi prefeito (2003) de Três Rios/RJ, e não houve "barulho". Por coerência e jurisprudência, certo seria STF ser igual com senador Aécio Neves, que responde por corrupção passiva e obstrução de Justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário