quarta-feira, 18 de abril de 2018

O POVO NÃO PODE SER TRATADO COMO MERCADORIA DE SEGUNDA



Há muitos anos acontece uma inversão de valores em duas conhecidas rodovias do estado de São Paulo, que ligam principalmente as regiões da Grande São Paulo com a Baixada Santista. Em todas médias e grandes cidades urbanas a preferência é dada para o transporte coletivo (em relação ao transporte individual), com faixas e corredores exclusivos de ônibus.

No Sistema Anchieta-Imigrantes (duas rodovias), o transporte coletivo (ônibus rodoviário) que sai do Terminal Rodoviário Jabaquara (Zona Sul de São Paulo), e de outras cidades do estado de São Paulo com destino à Baixada Santista (Santos, São Vicente, Guarujá...), são "jogados" para dividir duas faixas com caminhões (buscam ou deixam cargas no Porto de Santos) na descida da serra, na rodovia Anchieta (que é como teia de aranha sobre montanhas).


Enquanto o transporte coletivo (ônibus rodoviário) com destino o litoral precisa dividir duas faixas com caminhões (em péssimo estado/quase parando de mercadorias) em curvas acentuadas na descida da Serra do Mar. É oferecido para o transporte individual (automóveis) a rodovia Imigrantes (Pista Sul/inaugurada em 2002 sobre concessão da Ecovias) com 3 faixas, formada na maioria com viadutos e 4 túneis (mais extensos do Brasil/3146m e 3009m), que passam sobre as montanhas da serra.

Não precisa separar faixa exclusiva sobre viadutos e túneis na rodovia Imigrantes (Pista Sul), que passam sobre as montanhas da Serra do Mar, para ônibus rodoviário, mas o transporte coletivo que é utilizado pela grande maioria das pessoas, precisam ser tratados com mais respeito. Não como carga, como mercadoria de segunda.  









domingo, 8 de abril de 2018

A JUSTIÇA ESTÁ SENDO VERDADEIRAMENTE JUSTA COM TODOS?


Queria acreditar no nosso País que todos são iguais perante a lei, mas o curto passado não permite.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes votou no dia 11/10/2017 (Plenário/STF) a favor que o Congresso precisaria dar aval para o afastamento/prisão de parlamentares pelo Supremo (aprovado). Aonde estava em questão o senador Aécio Neves (PSDB) que cumpria medida cautelar, devido corrupção e obstrução de justiça. Ele foi gravado pedindo e recebendo milhões em malas.(afastado do Senado pela Primeira Turma/STF e livre pelo Plenário/STF).

O mesmo ministro do STF Alexandre de Moraes votou no dia 06/02/2018 (Primeira Turma/STF) a favor que o deputado federal João Rodrigues (PSD) cumprisse imediatamente pena, sem passar pelo Congresso (foi preso), por fraude e dispensa de licitação, quando foi prefeito de Pinhalzinho/SC em 1999.

Respeito a decisão da Justiça (mesmo se não concordar), mas ministro do STF agir como político, pode até ser legal, mas é imoral. Os principais requisitos para um juiz são: imparcialidade, coerência e seriedade. A incoerência está entre os principais defeitos (legal) da política; aonde votam conforme interesse da situação (governo/oposição), deixando o interesse da população em segundo plano.

https://www.youtube.com/watch?v=dHXa7mTEdm8

https://www.youtube.com/watch?v=Sac6GyLoeCo


Que o Brasil combata cada vez mais a corrupção; com uma Justiça igual para todos, sem exceções ou interesses mesquinhos.


Sem ódio ou paixão, com toda gravidade que tomou o caso de um ex-presidente (Lula/12 anos de pena). A minha opinião é: Um corruptor pagar (ou deixar disponível) despesas de alguns dias de uma pousada/tríplex, é diferente de dar um tríplex pra alguém (reprovo/condeno ambos).

A acusação declara que o tríplex é do Lula. A defesa contesta que não recebeu tríplex. Se vendesse o tríplex, de quem seria o dinheiro? Acreditar em sociedade criminosa (aonde todos seriam donos de tudo) teria que aparecer contas/depósitos/movimentações de milhões.