A falta dessa obra demonstra a necessidade da população, com sensação de descaso e estarem na idade da pedra, que muitas vezes são obrigados à desmarcarem, desistirem ou não cumprirem algo, por causa de alguns metros, por não terem como pagar (pra dar alguns passos), como se obrigasse todo mundo a pagar pra andar alguns quarteirões (até padaria, mercado, ponto de ônibus...).
E para piorar essa obrigação ou sofrimento é que o cidadão tem que pagar: barca/R$ 3,10 (pedestres), balsa/R$ 12,30 (carros).
Cidadãos de duas cidades desenvolvidas (co-irmãs, vizinhas...) terem a dependência de ir e vir de balsa/barca, é como se os grandes municípios oferecessem como transporte público para o povo, os bondes.
As balsas/barcas, em pleno século 21 não podem ser única opção, à locomover entre duas cidades desenvolvidas; principalmente para moradores que necessitam dia-dia (trabalhar, estudar).
O que se paga hoje para ir e vir entre as duas cidades e pelo serviço oferecido (mais de 20 minutos, atravessar 400 metros), em tempos de globalização, desenvolvimento e tecnologia seria melhor fazer licitação (concessão), para iniciativa privada bancar a obra e explorar com pedágios.
A Ponte Rio-Niterói foi construída em 1974, com 13,8 km de extensão, atualmente a concessionária (iniciativa privada) responsável pela Ponte que liga as cidades do Rio de Janeiro e Niterói cobra R$ 4,30 pelo pedágio para os carros de passeio.
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