segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

COBRANÇA DE 1º MUNDO, COM SERVIÇO DA IDADE DA PEDRA




A construção de um túnel ou ponte na Baixada Santista que ligaria o município de Santos com Guarujá é uma novela que dura desde 1927, e os moradores e frequentadores das duas cidades que sofrem.
A falta dessa obra demonstra a necessidade da população, com sensação de descaso e estarem na idade da pedra, que muitas vezes são obrigados à desmarcarem, desistirem ou não cumprirem algo, por causa de alguns metros, por não terem como pagar (pra dar alguns passos), como se obrigasse todo mundo a pagar pra andar alguns quarteirões (até padaria, mercado, ponto de ônibus...). 

Santos e Guarujá estão entre as maiores cidades do Estado de São Paulo em riquezas e população, mas para locomover de um município até o outro parecem que vivem nos anos 60, aonde são obrigados atravessarem 400 metros de barca ou balsa.
E para piorar essa obrigação ou sofrimento é que o cidadão tem que pagar: barca/R$ 3,10 (pedestres), balsa/R$ 12,30 (carros).

Cidadãos de duas cidades desenvolvidas (co-irmãs, vizinhas...) terem a dependência de ir e vir de balsa/barca, é como se os grandes municípios oferecessem como transporte público para o povo, os bondes.
As balsas/barcas, em pleno século 21 não podem ser única opção, à locomover entre duas cidades desenvolvidas; principalmente para moradores que necessitam dia-dia (trabalhar, estudar).

O Governo do Estado de São Paulo já anunciou interrupção da construção da obra que nem começou, ligando por meio de túnel Santos ao Guarujá.
O que se paga hoje para ir e vir entre as duas cidades e pelo serviço oferecido (mais de 20 minutos, atravessar 400 metros), em tempos de globalização, desenvolvimento e tecnologia seria melhor fazer licitação (concessão), para iniciativa privada bancar a obra e explorar com pedágios.

Se a iniciativa privada bancar a construção (túnel ou ponte), vai explorar (cobrar) por um serviço decente, digno, que merecem principalmente os cidadãos moradores de Santos e Guarujá (hoje só existe cobrança).
A Ponte Rio-Niterói foi construída em 1974, com 13,8 km de extensão, atualmente a concessionária (iniciativa privada) responsável pela Ponte que liga as cidades do Rio de Janeiro e Niterói cobra R$ 4,30 pelo pedágio para os carros de passeio.


quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

SUGESTÃO DE PLANO PARA GESTÃO/SANTOS FC (VÁRIOS ITENS)





PRINCÍPIOS PARA UMA ÓTIMA GESTÃO

- Não permitir que o Santos FC tenha menos de 80% sobre os jogadores da base. Devido altas despesas de uma longa preparação do fraldinha até chegar no profissional.

- Ter contratos menores para maiores de 30 anos (máximo 3 anos) e maiores de 35 anos (máximo 1 ou 2 anos). E dependendo do momento do atleta com a exigência do contrato por rendimento.

- Ter no quadro de técnicos da base do Santos FC (Sub-17, Sub-20 e Santos B/Sub-23) professores experientes, para juventude aprender com eles. Como Sérgio Guedes, Marcelo Fernandes e outros.


- Com visão de futuro para ter sucesso profissional e financeiro, seria importante ter funcionários como olheiros em cada região, de olho em vários campeonatos para descobrir jovens “jóias”, craques, escondidos no Brasil e até em outros países.


COPA PELÉ

Copa Pelé seria realizada logo depois da pré-temporada no mês de janeiro, antes dos campeonatos estaduais, com 4 ou 2 times do mundo e Brasil, com jogos únicos (semifinal e final ou só uma final).


Seria vendido os direitos de transmissão para TVs (aberta e fechada). Essa Copa Pelé seria realizada uma vez em cada ano, em um estado. Esse torneio vai valorizar o futebol do Brasil com o mundo, ao mesmo tempo vai valorizar a marca Santos Futebol Clube e o nome do rei do futebol.


PROJETO REABILITAÇÃO DO FUTSAL DO SANTOS FUTEBOL CLUBE PROFISSIONAL

Projeto de restauração do futsal profissional do Santos FC, para voltar ser referência da modalidade no Brasil, quando teve no quadro de atletas o apontado melhor jogador de todos tempos, o Falcão.

Para esse projeto progredir e começar bem é muito importante propor para 16 clubes (12 grandes de SP/RJ/MG/RS e outros 4 clubes) a criação de uma Copa Brasil de Futsal, no mês de dezembro com a final entre o Natal e o Ano Novo, para não competir com o futebol e atrair muitos investimentos por ser datas festivas, que muitas coisas param.

Seria proposto a venda dos direitos para transmissão dos jogos para TVs (aberta e fechada). Que ajudaria conseguir patrocínios, venda de camisas/uniformes e novos sócio-torcedores.

E com crescimento e sucesso dessa Copa Brasil de Futsal, seria ampliado em mais datas no ano inteiro (primeiro em janeiro/para não competir com futebol) com outros torneios.


CAMPANHAS PARA AUMENTAR O NÚMERO DE SÓCIO-REI
                                                                
- Sorteios de brindes/presentes do Santos FC para o sócio-torcedor  
- Trazer o sócio-torcedor para conhecer os atletas/comissão/instalações do Santos FC
- Promover shows, eventos, viagens/Cruzeiro com ídolos do Santos FC para o sócio-torcedor.



AMPLIAÇÃO DA VILA BELMIRO

Projeto de ampliação da capacidade do público do estádio Urbano Caldeira, conhecido como Vila Belmiro, de 16 000 atuais, para 35 000. A ampliação do estádio da Vila Belmiro, além da construção de um novo arco, seria feito para aumentar capacidade do público do estádio, desapropriações de algumas propriedades na Rua José de Alencar. 


CONSTRUÇÃO DO CT DA BASE NA GRANDE SÃO PAULO 

O Santos FC sempre se deu bem com as categorias, aonde o sucesso da base ganhou o apelido de Meninos da Vila, aonde muitas gerações ajudaram o clube financeiramente e com conquistas de títulos. A Grande São Paulo tem uma população maior que 20 milhões, assim nesse local proporcionalmente, é o que tem mais chance de revelar jóias do Brasil.


Seria facilitado para descobrir novos craques/Meninos da Vila, com a construção de um novo/moderno CT para Base na Grande São Paulo para o Sub-11, Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Sub-20,23 (Também treinaria em Santos, para transição pro profissional).
E esse novo CT da Base na Grande São Paulo, ficaria a disposição para o profissional do Santos FC fazer treinamentos, e também serviria como hotel para hospedar (concentrar) atletas/comissão em dias de jogos na Capital/Pacaembu.

Especificando a minha sugestão da construção do CT da Base na Grande São Paulo. Seria feita negociações/conversas com prefeitos de cidades como São Bernardo do Campo e Rio Grande da Serra.Esse CT da Base construído por exemplo na cidade do Rio Grande da Serra que tem cara de interior com uma área abrangente de verde/terrenos, faria o Santos dar um enorme passo rumo ao sucesso e crescimento, e valorizaria a cidade.


Entre as várias vantagens da construção do CT da Base nesse local, estão o fácil acesso para toda Grande São Paulo, com Linha 10/CPTM (estação Rio Grande da Serra), e Rodoanel/Mario Covas. E próximo Rio Grande da Serra até Santos/40 min (mesma distância até Capital).









quarta-feira, 8 de novembro de 2017

AUMENTO ABSURDO NA CONTA DE LUZ, PRECISA SAIR DEBAIXO DO TAPETE



É muito estranho, incoerente e falta de sensatez Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) autorizar aumentos absurdos na conta de luz. O Brasil se tivesse um sistema todo interligado para servir água para todos os estados (responsáveis) do País, especialmente em parte do Nordeste que sofre com a seca (devido o clima semi-árido) nunca iria ouvir falar em crise/necessidade hídrica. 

A transposição do Rio São Francisco, é uma luta para amenizar o sofrimento de algumas pessoas por falta de água no Nordeste, e o Estado de São Paulo tem alguns reservatórios cheios e outros vazios, que no passado durante a crise hídrica provocaram problemas, por não serem interligados, ao contrario do Sistema de Energia Elétrica (responsabilidade da Eletrobras) com mais de 130 usinas hidrelétricas, aonde vários estados recebem energia, sem produzirem.

O Brasil além de ter usinas hidrelétricas gigantescas como Belo Monte (inaugurada em 2011) que já atende vários estados, e milhões de pessoas, o País também recebe produção de energia elétrica eólica, solar, nuclear etc.  

O povo precisa de autoridades, responsáveis e sensíveis com Brasil para investigar passando tudo a limpo, descobrindo como um País rico (cada vez mais) em patrimônio (mais de 130 usinas hidrelétricas) para gerar energia elétrica, tem aumentos absurdos (43% taxa extra/bandeira vermelha) na conta de luz. O Cmse (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) várias vezes reprovaram o uso de usinas térmicas (que alegam o uso, para aumentar conta de luz).

No apagão aéreo (crise no transporte aéreo) aonde os aeroportos do Brasil eram sinônimo de transtornos com atrasos e cancelamentos das viagens dos aviões. Sugerir várias vezes para mudar Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que depois que mudaram, foi descoberto envolvimento da diretoria da agência em esquema de corrupção, para facilitar pousos e decolagens de voos particulares, prejudicando voos comerciais. 

        




Belo Monte, que atenderá 17 Estados, só estará 100% pronta em 2019                                                                                                  *Belo Monte vira realidade, mas caos na cidade da usina está longe do fim 

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/03/1751958-belo-monte-que-atendera-17-estados-so-estara-100-pronta-em-2019.shtml


     

                                                                                                                                                     







LISTA DAS 10 MAIORES HIDRELÉTRICAS DO BRASIL[EDITAR | EDITAR CÓDIGO-FONTE]

NomeRioEstadoCapacidadeConstrução
01Usina Hidrelétrica de Itaipu BinacionalRio ParanáParaná Paraná e Baandera de Hrias.png Alto Paraná (Paraguai)14 000 MW
02Usina Hidrelétrica de Belo MonteRio XingúPará Pará11 233 MW
03Usina Hidrelétrica de TucuruíRio TocantinsPará Pará8 370 MW
04Usina Hidrelétrica de JirauRio Madeira Rondônia3 750 MW
05Usina Hidrelétrica Santo AntônioRio Madeira Rondônia3 568 MW1993 e 1997
06Usina Hidrelétrica de Ilha SolteiraRio Paraná São Paulo e  Mato Grosso do Sul3 444 MW
07Usina Hidrelétrica de XingóRio São Francisco Alagoas e  Sergipe3 162 MW
08Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso IVRio São FranciscoBahia Bahia2 850 MW
09Usina Hidrelétrica de ItumbiaraRio Paranaíba Goiás e  Minas Gerais2 082 MW1974-1980
10Usina Hidrelétrica Teles PiresRio Teles Pires Mato Grosso e Pará Pará1 820 MW2010-2015


DEMAIS USINAS[EDITAR | EDITAR CÓDIGO-FONTE]

NomeEstadoRioCapacidadeConstrução
Usina Hidrelétrica de São SimãoMG e GORio Paranaíba1 710 MW?-1978
Usina Hidrelétrica de Foz do AreiaPRRio Iguaçu1 676 MW1975-1979
Usina Hidrelétrica de JupiáMS e SPRio Paraná1 551 MW1960-1974
Usina Hidrelétrica de ItaparicaPERio São Francisco1 500 MW1980 (década)
Usina Hidrelétrica de ItáRS e SCRio Uruguai1 450 MW1980 (década)
Usina Hidrelétrica de MarimbondoRio Grande1 440 MW
Usina Hidrelétrica de Porto PrimaveraRio Paraná1 430 MW
Usina Hidrelétrica de Salto SantiagoRio Iguaçu1 420 MW
Usina Hidrelétrica de Água VermelhaRio Grande1 396 MW
Usina Hidrelétrica de Serra da MesaRio das Almas1 275 MW
Usina Hidrelétrica de SegredoRio Iguaçu1 260 MW
Usina Hidrelétrica de Salto CaxiasRio Iguaçu1 240 MW
Usina Hidrelétrica de FurnasRio Grande1 216 MW
Usina Hidrelétrica de EmborcaçãoRio Paranaíba1 192 MW
Usina Hidrelétrica de MachadinhoRS e SCRio Pelotas1 140 MW
Usina Hidrelétrica EstreitoRio Tocantins1 087 MW
Usina Hidrelétrica de Salto OsórioRio Iguaçu1 078 MW
Usina Hidrelétrica Luís Carlos Barreto de CarvalhoRio Grande1 050 MW
Usina Hidrelétrica de SobradinhoRio São Francisco1 050 MW
Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo MagalhãesRio Tocantins902,5 MW
Usina Hidrelétrica Henry BordenCanal do Rio Pinheiros e Rio das Pedras889 MW
Usina Hidrelétrica JamanximRio Tapajós881 MW (projetada)
Usina Hidrelétrica de Campos NovosRio Canoas880 MW
Usina Hidrelétrica Foz do ChapecóRio Uruguai855 MW
Usina Hidrelétrica de Três IrmãosRio Tietê807,50 MW
Usina Hidrelétrica Cachoeira do CaíRio Tapajós802 MW (projetada)
Usina Hidrelétrica de São ManoelRio Teles Pires746 MW (projetada)
Usina Hidrelétrica de Barra GrandeRio Pelotas708 MW
Usina Hidrelétrica de CapivaraRio Paranapanema619 MW
Usina Hidrelétrica de Cachoeira DouradaRio Paranaíba600 MW
Usina Hidrelétrica Cachoeira dos PatosRio Tapajós528 MW (projetada)
Usina Hidrelétrica de TaquaruçuRio Paranapanema526 MW
Usina Hidrelétrica de Nova PonteRio Araguari510 MW
Usina Hidrelétrica ItaúbaRio Jacuí500 MW
Usina Hidrelétrica de SinopMTRio Teles Pires461 MW (projetada)
Usina Hidrelétrica Mascarenhas de MoraesMGRio Grande458 MW
Usina Hidrelétrica de Cana BravaGORio Tocantins456 MW
Usina Hidrelétrica de Peixe AngicalRio Tocantins452 MW
Usina Hidrelétrica de ItapebiBARio Jequitinhonha450 MW
Usina Hidrelétrica de MoxotóALRio São Francisco440 MW
Usina Hidrelétrica de JaguaraMG e SPRio Grande424 MW
Usina Hidrelétrica de ChavantesSPRio Paranapanema414 MW
Usina Hidrelétrica de MirandaMGRio Araguari408 MW
Usina Hidrelétrica de Três MariasMGRio São Francisco396 MW
Usina Hidrelétrica de Volta GrandeMGRio Grande380 MW
Usina Hidrelétrica de CorumbáGORio Corumbá375 MW
Usina Hidrelétrica Santo Antonio do JariRio Jari392,95 MW
Usina Hidrelétrica MauáRio Tibagi361 MW
Usina Hidrelétrica de IrapéRio Jequitinhonha360 MW
Usina Hidrelétrica de RosanaRio Paranapanema353 MW
Usina Hidrelétrica de TabajaraRio Ji-Paraná350 MW (em processo de licenciamento)
Usina Hidrelétrica de Nova AvanhandavaRio Tietê347 MW
Usina Hidrelétrica de AimorésRio Doce330 MW
Usina Hidrelétrica de Porto ColômbiaRio Grande320 MW
Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão (Promissão)Rio Tietê264 MW
Usina Hidrelétrica de DardanelosRio Aripuanã261 MW
Usina Hidrelétrica Governador Pedro Viriato Parigot de SouzaRio Capivari e Rio Cachoeira260 MW (antiga UHE Capivari-Cachoeira)
Usina Hidrelétrica de BalbinaRio Uatumã250 MW
Usina Hidrelétrica de São SalvadorRio Tocantins243,20 MW
Usina Hidrelétrica de Boa EsperançaRio Parnaíba237 MW
Usina Hidrelétrica Passo FundoRSRio Passo Fundo226 MW
Usina Hidrelétrica de SamuelRio Jamari216 MW
Usina Hidrelétrica de São RoqueRio Canoas214 MW
Usina Hidrelétrica de MansoRio das Mortes ou Rio Manso212 MW
Usina Hidrelétrica Serra do FacãoRio São Marcos210 MW
Usina Hidrelétrica de IgarapavaRio Grande210 MW
Usina Hidrelétrica ItaocaraRio Paraíba do Sul195 MW (em processo de licenciamento)
Usina hidrelétrica de Salto PilãoSCRio Itajaí-Açu182,30 MW
Usina Hidrelétrica Leonel de Moura Brizola (Jacuí)Rio Jacuí180 MW
Usina Hidrelétrica Passo RealRio Jacuí158 MW
Usina Hidrelétrica GaribaldiRio Canoas191 MW
Usina Hidrelétrica de BaririRio Tietê143 MW
Usina Hidrelétrica de Barra BonitaRio Tietê141 MW
Usina Hidrelétrica Risoleta Neves[1]Rio Doce140 MW
Usina Hidrelétrica de Guilman AmorimRio Piracicaba140 MW
Usina Hidrelétrica de BaguariRio Doce140 MW
Usina Hidrelétrica de IbitingaRio Tietê132 MW
Usina Hidrelétrica de MascarenhasRio Doce131 MW
Usina Hidrelétrica Castro AlvesRio das Antas130 MW
Usina Hidrelétrica Montes ClarosRio das Antas130 MW
Usina Hidrelétrica de Corumbá IVRio Corumbá127 MW
Usina Hidrelétrica Dona FranciscaRio Jacuí125 MW
Usina Hidrelétrica JauruRio Jauru121 MW
Usina Hidrelétrica Quebra QueixoRio Chapecó120 MW
Usina Hidrelétrica Telêmaco BorbaRio Tibagi120 MW
Usina Hidrelétrica de FundãoRio Jordão118 MW
Usina Hidrelétrica de Santa ClaraRio Jordão118 MW
Usina Hidrelétrica Salto GORio Verde116 MW
Usina Hidrelétrica Salto doRio Verdinho Rio Verde108 MW
Usina Hidrelétrica de Euclides da CunhaRio Pardo109 MW
Usina Hidrelétrica de QueimadoRio Preto105 MW
Usina Hidrelétrica de Salto GrandeRio Santo Antônio102 MW
Usina Hidrelétrica 14 de JulhoRio das Antas100 MW
Usina Hidrelétrica de JurumirimRio Paranapanema98 MW
Usina Hidrelétrica de Corumbá IIIRio Corumbá93 MW
Usina Hidrelétrica Barra dos CoqueirosRio Claro90 MW
Usina Hidrelétrica de ParaibunaRio Paraibuna Bacia do rio Paraíba do Sul85 MW
Usina Hidrelétrica de Retiro BaixoRio Paraopeba Bacia do Rio São Francisco82 MW
Usina Hidrelétrica de Canoas IRio Paranapanema81 MW
Usina Hidrelétrica de CacondeRio Pardo80 MW
Usina Hidrelétrica Coaracy NunesRio Araguari78 MW
Usina Hidrelétrica de Salto GrandeRio Paranapanema74 MW
Usina Hidrelétrica de Canoas IIRio Paranapanema72 MW
Usina Hidrelétrica CaçuRio Claro65 MW
Usina Hidrelétrica de Santa ClaraRio Mucuri60 MW
Usina Hidrelétrica de São JoãoRio Chopim60 MW
Usina Hidrelétrica de RosalRio Itabapoana55 MW
Usina Hidrelétrica de CamargosRio Grande48 MW
Usina Hidrelétrica de CachoeirinhaRio Chopim45 MW
Usina Hidrelétrica CanastraRio Santa Maria44 MW
Usina Hidrelétrica Barra do BraúnaRio Pomba39 MW
Usina Hidrelétrica Barra BonitaRio Tietê36,02 MW
Usina Hidrelétrica de EsporaRio Corrente32 MW
Usina Hidrelétrica de LimoeiroRio Pardo32 MW
     

   



Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico descarta acionar térmicas mais caras

  • 20/09/2017 00h32
  • Brasília

Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil                                                                                                                        

    O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), ligado ao Ministério de Minas e Energia, decidiu ontem (19), em reunião extraordinária, não acionar as usinas termelétricas mais caras, o chamado "despacho fora da ordem de mérito", mas aprovou, se necessário, o aumento da importação de energia elétrica da Argentina e do Uruguai “na medida em que for possível”.

A decisão a respeito da importação dependerá das avaliações semanais do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o CMSE, em setembro as chuvas estão abaixo da média para os próximos dias. Há previsão de chuva fraca a moderada nas Bacias da Região Sul e pouca ou nenhuma chuva na região Sudeste/Centro-Oeste.

Em nota, o comitê avaliou que "a maior probabilidade é de ocorrência de precipitações inferiores à média histórica na maior parte do país, especialmente na grande área central. Também estão sendo previstos nos próximos dias, desvios positivos de temperatura, em relação à média histórica, na Região Sul, em São Paulo, e em parte da região Centro-Oeste, o que deve levar ao incremento do consumo de energia elétrica nestes locais."

Na reunião, o CMSE também decidiu retomar a operação de três usinas termelétricas que estão paradas. Segundo o comitê, as usinas Araucária, Cuiabá e Termonorte II  "são capazes de produzir energia a preços mais competitivos se comparados com os de outras usinas térmicas."

Além disso, também foi aprovado que, em vista do aumento do preço da energia elétrica frente à escassez hídrica, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentará, na próxima reunião do CMSE, "proposta para viabilização de campanha de conscientização do uso da energia elétrica pela população brasileira."