sábado, 27 de junho de 2015

JURO ALTO: Corroi salários, Abate empresas e Inútil com preços altos

O problema da inflação no Brasil são de preços administrativos controlados por governos, e de alimentos da agropecuária, que tem grande demanda além do mercado interno, do exterior que nenhuma taxa de juros atinge, e aumenta pressão do exterior sobre oferta, consequentemente sobre os preços, com a desvalorização da moeda brasileira (real) sobre estrangeiras (euro, dólar), por baratear os produtos.

Controlando exportações de alimentos (inflacionados) da agropecuária com oneração, com ajuda da desoneração de importados dos mesmos alimentos, não só será importante para o sistema monetário do país, mas também para cortar pela raiz qualquer teoria da conspiração.

Imagina, se o Brasil tivesse atualmente com a taxa básica de juros (Selic) como os Estados Unidos (0,25%), o mercado financeiro e seguidores, iria gritar pelas ruas, culpando os juros baixos pela atual situação da inflação (8,47%) do país.

É importante cortar pela raiz qualquer teoria da conspiração, para não atrapalhar o Brasil crescer, deixando o país com a taxa básica de juros baixa, para não corroer os salários, para transformar em motor dos países emergentes. E passando de país de mercado financeiro/especulativo, para país de mercado produtivo/industrial.

E se a culpa da inflação atual fosse de safras. Por que o Japão não tem inflação? O país asiático não tem grandes plantações. Por isso que defendo, que o Brasil deve combater a causa e não o efeito do aumento de preços (dificultar saída, facilitar entrada de alimentos inflacionados). Essa forma estará sendo eficaz, justa e penalizando poucos.



 Reuters Brasil

Membros do BC do Japão mostraram preocupação por inflação fraca em Tóquio, mostra ata

Quarta-feira, 24 de junho de 2015 08:59

Stanley Whit

TÓQUIO (Reuters) - Alguns dos membros da diretoria do banco central japonês expressam preocupação acerca do avanço fraco dos preços aos consumidores em Tóquio e disseram que a situação deve ser monitorada para ver quais implicações a fraqueza pode ter para os preços ao consumidor no país como um todo.
No entanto, muitos dos membros concordaram que a tendência básica dos preços continua intacta e que o BC japonês deve alcançar sua meta de inflação de 2 por cento por volta da primeira metade do ano fiscal de 2016, de acordo com ata da reunião de política monetária de 21 e 22 de maio do BC divulgada nesta quarta-feira.
Membros da diretoria também disseram que a produção industrial pode enfraquecer por enquanto, mas que a economia continuará em trajetória de recuperação devido à forte demanda doméstica.
"Alguns membros, observando o fato de que o índice de preços ao consumidor para Tóquio tem sido relativamente fraco, disseram que deve ser dada atenção a quais implicações essa fraqueza representa para os preços em todo o país", apontou a ata.
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