No ato de 8 de janeiro/2023 pode chamar do que quiser, mas intenção (ter opinião pública a favor) foi a mesma, quando líderes do mesmo pensamento político, convocou população para ir às ruas, contra a presidente Dilma que enfrentava recessão de 2 anos seguidos 2015/16; e com presidente Bolsonaro em 2019 à 22, líderes chamavam ativistas/militância em datas comemorativas (7 de setembro); diferença foi que no "calor do momento" houve vandalismo em Brasília (8/janeiro).
Concordo com presidente do Supremo Luís Roberto Barroso, que o julgamento envolvendo 8 de janeiro será técnico com provas. Aonde defendo que provas para condenar alguém envolvido em um acontecimento como esse ato, tenha: gravação e/ou filmagem, e não só delação de alguém com "faca no pescoço" (prisão) e se contrariou. E deveria existir uma lei aonde anularia tudo (delação) quando o delator se contrária.
Penso hoje, da mesma forma que defendi que o ex-presidente na época Lula/2018 não deveria ser preso, se as provas não forem sigilo bancário/telefônico; mas as provas foram delação, power point. Para política brasileira em todas ideologias, o lobby/agrado da elite à classe política sempre foram comuns ontem e hoje, oferecerem como presentes por exemplo, diárias Guarujá/Atibaia, joias.Não se pode levar como prova, tentativa de assassinato; aonde não prendeu armas, aonde não foi gravado nada, não foi preso quadrilhas tramando/agindo. Principalmente nos dias de hoje, com informações rápidas, tecnologia; não me lembro de atentados/crimes fatais, envolverem tanta gente como 8 de janeiro.
No mês de fevereiro/2025 foi descoberto que o prefeito de Taboão da Serra (Aprigio) que tentava reeleição, sofreu um atentado forjado, por ele mesmo em outubro/2024, para comover população; mas perdeu.
O melhor e torço que STF julgue líderes políticos envolvidos com 8 de janeiro, só em novembro/2026, para não "alimentar" polarização/extremistas, não "fortalecer" a má política, aonde nenhuma extrema/ideologia terá discurso nas eleições/2026, que "venceu" a política dos xingamentos, ódios, brigas.
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