sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

BRASIL PEDE TRANSPARÊNCIA E ÉTICA




Depois dos escândalos na política de mensalão e petrolão, imaginava que os políticos (principalmente os eleitos pelo povo) estariam com medo, receio de se envolver em corrupções nas instituições públicas.

Mas depois que alguns prefeitos (Municípios da Grande São Paulo) em fim de mandato (faltando poucos dias) aonde são opositores aos prefeitos eleitos; aumentarem o preço da passagem de ônibus (bem acima da inflação). Com certeza o aumento da passagem de ônibus nessas cidades não envolve só custos para os cidadãos, prefeituras e empresas; mas interesses ilícitos.

Em favor da transparência e ética na política/instituições públicas, e também para o bem estar/vida digna dos munícipes de Guarulhos, Santo André, São Caetano do Sul, Mauá, Osasco, Barueri, Carapicuíba e Francisco Morato. Prefeito eleito (desses), revogue o aumento abusivo da passagem de ônibus (acima da inflação). Corrigindo a inflação (aumento seria na maioria/6,5% R$ 0,25). 

Prefeito eleito, com a revogação do aumento estranho da passagem de ônibus, estará cortando pela raiz qualquer mamata escusa, envolvendo seu antecessor, e automaticamente estará ajudando/beneficiando principalmente os mais pobres que utilizam os ônibus, e contribuíram para eleger você para governar o Município.      




segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

O JOGO DE CENA COM A PREVIDÊNCIA





Existe um ditado que a mentira falada muitas vezes, se passa como verdade. O que mais ouve em relação a Previdência Social, é que se não tiver "reforma" (sacrificar os trabalhadores), futuramente não terá dinheiro para pagar aposentadorias e pensões. Que a Previdência vai quebrar. A verdade é que as despesas que a União tem com aposentadorias e pensões, são iguais as despesas com dívida pública federal (amortizações e pagamento de juros). 

A diferença é que além das despesas (valor muito menor), a Previdência arrecada receita com ativos (trabalhadores no mercado). Enquanto com dívida pública federal (quase R$ 3 trilhões) aonde se faz sacrifício só para pagar juros (quase metade do orçamento da União) não gera receita. E é a política de juro exorbitante (maior do mundo) do Banco Central (BC), grande responsável pela recessão do País, aumentando déficit da União, e a dívida pública crescente.


Em 2015 com todos privilégios e exageros no funcionalismo público, o déficit da Previdência foi de R$ 85 bilhões. Enquanto o "déficit" com o pagamento só de juros da dívida pública foi mais de R$ 500 bilhões.
Com esses verdadeiros números, e as suas representações para o País, o melhor discurso seria: Se o Brasil não tiver juro decente, não vai ter dinheiro para pagar pro capital especulativo. Se não tiver juro decente, o País vai quebrar.  




A política de juro exorbitante do BC, o efeito contra inflação é o corte de investimentos do Governo Federal em infraestrutura/economia, saúde, educação...provocando recessão, aumentando desemprego. Porque efeito contra inflação no que se imagina (cortar o consumo com juros) não existe. Os juros do consumo, estão bem acima da Selic (cartão de crédito/475%, cheque especial/328%). Financiamentos (carro/casa) representam pouco. E na maioria de redes do varejo, eletrodomésticos são vendidos em 8, 10, 12 vezes...sem juros (carnê). 

Inflação se combate com câmbio; aonde se aumenta oferta, com aumento de importados mais baratos, e mercado interno mais atrativo, exportando menos. Mas se o Governo Federal acha que o efeito (corte de investimentos) da política de juro exorbitante do BC, tem sua importância contra inflação, então é melhor ter déficit na Previdência. Pelo menos o corte no orçamento da União, será para pagar trabalhadores aposentados e pensionistas, e menos para bilionários (muitos estrangeiros) do capital especulativo.     




sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

PASSARELA ITAQUERA




Seria muito importante paro o distrito de Itaquera na Zona Leste a construção de uma passarela para os pedestres, ligando duas partes do Centro Comercial de Itaquera, que é separado pela Avenida Radial Leste. Atualmente o semáforo é demorado para os pedestres e muito movimentado. Essa futura passarela em Itaquera não precisaria ser um viaduto histórico como Santa Ifigênia, nem arquitetônico, mas simples e eficaz. 


A passarela Rolim Amaro em Congonhas foi reaberta depois de 2 anos, reformada pela iniciativa privada que custou R$ 6,7 milhões (75 metros, acessível/elevador). A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o orçamento/2018 da Capital de R$ 56,2 bi (com orçam/2018 da Pref Reg de Itaquera de R$ 39.9 milhões). A vantagem da passarela de Itaquera, em relação ao custo benefício, seria enorme, para os munícipes e o distrito (com certeza seria menos de R$ 4 milhões).

Mapa do Centro Comercial de Itaquera (Futura/passarela Rua ItagimirimXRua Flôres do Piauí)

Doria envia à Câmara de SP proposta de orçamento de R$ 56,2 bilhões para 2018